Uma sindicância feita pelo Tribunal de Contas da União (TCU) apontou que não houve tráfico de influência quanto à atuação do escritório de Tiago Cedraz na corte. O advogado baiano é filho do ex-presidente do TCU, Aroldo Cedraz. A sindicância indicou ainda que o escritório não teve acesso privilegiado a dados do órgão. De acordo com a coluna do Estadão, a sindicância foi aberta em setembro de 2015, com prazo de 30 dias, e reinstaurada sete vezes. O caso foi denunciado pelo presidente da UTC e delator da Lava Jato, Ricardo Pessoa. O ministro Walton Alencar, relator da investigação, levou a situação à Corregedoria do TCU e, após o resultado, disse que houve apuração extrema.
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