Apesar dos novos ferries que se juntaram ao sistema, totalizando nove embarcações, as filas de carro ainda são o pé no calo da Agerba, a agência que regula o serviço. Eduardo Pessôa, diretor da Agerba, diz que as filas existem por dois motivos: primeiro porque os novos ferries ainda estão em operação assistida e não operam o tempo inteiro; segundo, porque algumas das outras embarcações passam por manutenção e reparos.
Mas, garante Pessoa, oito ferries estarão em operação durante o Verão. A única exceção seria o Pinheiro, que vai passar por troca de motor. Por outro lado, o Agenor Gordilho volta após reforma estrutural e troca de motores. “Todos passaram ou estão terminando a manutenção. Alguns ganharam motores novos”.
Segundo Pessôa, um consultor da Agerba passará a observar o plano de manutenção apresentado pela Internacional Marítima, que opera o sistema. “Vamos cobrar o cumprimento do plano. Estrutura, mecânica e parte elétrica serão acompanhadas”. (As informações do Correio)
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