Três medidas, batizadas pelo jornal Folha de S. Paulo de “pacote de Natal”, devem custar aos cofres públicos pelo menos R$ 1,5 bilhão de gasto extra anual. Caso aprovadas, o Congresso Nacional reajusta os salários dos congressistas, o valor reservado para emendas parlamentares e também o Fundo Partidário. De acordo com o levantamento realizado pela publicação, a cúpula da Câmara e do Senado prevê um reajuste de 26% dos salários, com os rendimentos saltando de R$ 26,7 mil para R$ 33,7 mil.
Há ainda a possibilidade que o valor chegue a R$ 35,9 mil, um reajuste de 34%. O argumento utilizado pelo presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves, é de que a atual legislatura fixe a remuneração da próxima. As outras mudanças são ampliar o teto para emendas parlamentares para R$ 16,3 milhões, atualmente em R$ 14,7 milhões, e um acréscimo de R$ 100 milhões no Fundo Partidário. Em 2014, o Planalto reservou R$ 289 milhões para repartir para os 32 partidos registrados.
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