Eles tiveram papel importante na campanha de acesso à Série A em 2016, chamaram a responsabilidade em alguns jogos e marcaram gols decisivos, mas ainda assim ficaram um pouco em dívida com a torcida tricolor.
Únicos meias de armação do elenco do Bahia, Renato Cajá e Régis terão a chance de mostrar mais futebol nos gramados baianos. Os dois têm contrato até dezembro de 2017 e projetam uma temporada mais produtiva no próximo ano. “Tenho certeza que 2017 vai ser um ano marcante pra todos nós, de títulos e grandes triunfos”, vislumbra Régis, 24 anos. O meia chegou ao Fazendão em junho após disputar apenas quatro partidas em cinco meses no elenco do Palmeiras e só se firmou entre os titulares do Esquadrão no final da Série B. Ele fez 26 jogos com a camisa azul, vermelha e branca.
Renato Cajá também desembarcou em Salvador após um período de inatividade, em maio. Além disso, antes de defender o Esquadrão, o meia estava no Sharjah FC, dos Emirados Árabes, uma escola de futebol que dificulta a readaptação de jogadores brasileiros. “Cheguei com praticamente cinco meses sem jogar e fiz uma mini pré-temporada. Tô acreditando que 2017 vai ser um ano extraordinário, não só pra mim, mas para o Bahia. Vou buscar isso”, prometeu o meia, que fez 32 jogos com a camisa do Bahia.
Aos 32 anos, ele não se dá ao luxo de passar as férias de perna pra cima e garante que está cuidando pra não chegar tão fora de forma na reapresentação do dia 2 de janeiro. “Já tô me preparando fisicamente pra voltar bem. Não posso voltar sem ter feito nenhum preparo físico. Tô ansioso pra voltar e fazer um grande trabalho em 2017”, afirmou Cajá.
Ao contrário do que aconteceu esse ano, Régis e Renato Cajá começarão o ano no Fazendão. Promessa de boa disputa pela camisa 10. (As informações do Correio)
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