A adesão de professores ao Dia Estadual de Lutas pela Educação não foi total na capital baiana. Nesta sexta-feira (24), o Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Estado da Bahia (APLB-BA) realizou diversas manifestações pelo estado, marcando os 63 anos de atividade da representação.
Na pauta de reivindicações, Os professores exigem aumento de 8,75% no salário, além de pagamento do reajuste de 6,41% pago de uma só vez, e não em duas, conforme proposta do governo. Segundo o A Tarde, apesar da paralisação oficial, muitos professores mantiveram as aulas na capital baiana.
Sete escolas visitadas pelo jornal tiveram funcionamento normal. No entanto, colégios como o Severino Vieira e Mário Augusto Teixeira de Freitas (ambos no bairro de Nazaré) não contaram com professores para as aulas. No próximo dia 30, a categoria promete parar mais uma vez, em mobilização nacional convocada pela Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE).
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