A força-tarefa da Lava-Jato recorreu ao Tribunal Federal da 2ª Região (TRF-2) e solicitou novamente a prisão temporária da ex-primeira-dama do Rio de Janeiro, Adriana Ancelmo. Adriana é mulher do ex-governador Sérgio Cabral e foi levada coercitivamente para a Superintendência da Polícia Federal nesta quinta-feira (17), quando foi deflagrada a Operação Calicute. Os procuradores já haviam solicitado a prisão da ex-primeira dama, mas o juiz da 7ª Vara Federal Criminal do Rio, Marcelo Bretas, negou o pedido.
De acordo com o jornal O Globo, entre os dez maiores contratos do escritório Alcelmo Advogados – que pertence à mulher de Cabral –, sete foram celebrados com empresas que receberam benefícios fiscais do governo fluminense entre 2008 e 2015. Juntas, as companhias teriam recebido R$ 4 bilhões em isenções e gastaram cerca de R$ 27 milhões com o escritório de advocacia.
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