Depois de nove dias de greve os trabalhadores da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos rejeitaram a proposta do vice-presidente do Tribunal Superior do Trabalho (TST), ministro João Oreste Dalazen, de concessão linear de R$ 100 sobre todos os salários e reajuste de 4,5%, aplicado retroativamente a agosto.
Agora, a greve vai para dissídio coletivo, ação proposta à Justiça do Trabalho ou por entidades que representam os trabalhadores ou pelos próprios empregadores para solucionar questões que não tiveram consenso durante a negociação.
Dalazen propôs que a categoria aceitasse, para até agosto de 2010, apenas a inflação do período, abrindo mão de qualquer outro ganho que não fossem negociações em torno de abonos.
O ministro disse que está havendo 'radicalização' do movimento e avisou aos trabalhadores que a instauração de dissídio poderá resultar em perda de vantagens já oferecidas, além da possibilidade de a greve ser considerada abusiva, o que implicaria em multa para as entidades representativas. (com informações do G1)
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