Música, alegria... mas problemas, também. A primeira noite do festival foi marcada por roubos e furtos dentro e fora da Cidade do Rock. Além de falhas no sistema de transportes. “A gente comprou o pacote da viagem com oito meses de antecedência, para assistir à abertura do Rock in Rio, e não assistimos”, lamenta a professora Giselma de Oliveira.
Quando Milton Nascimento e a Orquestra Sinfônica Brasileira emocionavam o público no início da festa, a família de Brasília estava há três horas tentando embarcar para a Cidade do Rock no ônibus especial. Os bilhetes foram vendidos antecipadamente por R$ 35, com promessa de horário marcado e viagem sem paradas.
Mas motoristas foram pegando outros passageiros no meio do caminho por R$ 20. “Chateação, além da humilhação que a gente passou na fila”, diz uma mulher. Nos ônibus comuns, filas gigantescas, demora, falta de informação - tanto na ida quanto na volta. A Polícia Militar anunciou reforço no entorno do Rock in Rio. (As informações do G1)
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