Uma fábula contada na peça A Exceção e a Regra, do dramaturgo alemão Bertold Brecht (1898–1956), foi o ponto de partida para Meu Nome é Mentira, com texto e direção de Luiz Marfuz, 57 anos. A encenação da obra é gratuita e marca a conclusão do curso de interpretação da Escola de Teatro da Ufba.
Os 18 atores em cena interpretam 42 personagens, que entram e saem de cena como um jogo. Tudo gira em torno do caso, fictício, de um explorador de minério no Oeste baiano que acaba matando um empregado.
O julgamento é transformado em um espetáculo de absurdos. "Brecht é um autor difícil, mas sedutor para o artista, pois estimula a imaginação, questiona o ator em seu ato", afirma Marfuz, justificando a escolha do universo do dramaturgo para a produção.
Os 18 atores em cena interpretam 42 personagens, que entram e saem de cena como um jogo. Tudo gira em torno do caso, fictício, de um explorador de minério no Oeste baiano que acaba matando um empregado.
O julgamento é transformado em um espetáculo de absurdos. "Brecht é um autor difícil, mas sedutor para o artista, pois estimula a imaginação, questiona o ator em seu ato", afirma Marfuz, justificando a escolha do universo do dramaturgo para a produção.
(Informações do Correio 24h)
Em cartaz de 18/11/2011 a 27/11/2011
Local: Teatro Martim Gonçalves, Rua Araújo Pinho, s/n, Canela
Horário: terça a sexta: às 20h
sábados e domingos: às 17h e 20h
Ingressos: No local
Distribuição de convites no local uma hora antes do espetáculo.
Classificação: livre
Mais Informações: 3283.7862
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