O ator Fabrício Boliveira, irmão da jovem Priscila, que morreu no fim da tarde de domingo (25) após cair de parapente em São Conrado, na Zona Sul do Rio de Janeiro, afirmou que a câmera normalmente levada nesse tipo de voo, e que pode ter registrado o acidente, desapareceu .
"Tem uma câmera sumida, que é a câmera que ela carregou durante o voo. Eu quero que essa câmera apareça e que se faça justiça. Se esse cara não estava preparado para poder fazer um voo desse, não tinha de fazer", disse ele em relação ao instrutor.
A polícia vai fazer perícia no parapente e nas correias de segurança para tentar entender o que aconteceu.
Priscila, 24 anos, que morava em Salvador e passava férias no Rio, teria despencado de uma altura de aproximadamente 30 metros, durante um voo duplo, segundo testemunhas. O instrutor não sofreu ferimentos.
Na noite de domingo, o advogado do instrutor Alna Figueiredo, Marco Aurélio Gomes Araújo, ao deixar a 15ª DP (Gávea), onde seu cliente prestou depoimento, disse que o instrutor viu algo errado no equipamento de segurança de Priscila segundos depois da decolagem. Ele disse ainda que a dupla já havia caído antes de saltar e por isso houve duas decolagens. Segundo o advogado, o instrutor tem 12 anos de profissão. (As informações do G1)
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