Esta semana, uma denúncia movimentou os bastidores da política em Brasília. Na linha de fogo está o senador Demóstenes Torres (DEM-GO), suspeito de envolvimento em negociatas com o empresário do ramo de jogos de azar Carlos Augusto de Ramos, o Carlinhos Cachoeira.
Na terça-feira (27), o procurador-geral da República, Roberto Gurgel, pediu ao Supremo Tribunal Federal (STF) a abertura de um inquérito para investigar Demóstenes Torres, que no mesmo dia entrou carta em que solicitava seu afastamento da liderança do Democratas no Senado.
As denúncias, ao que parece, não geram grandes preocupações ou abalos na legenda em outros estados, a exemplo da Bahia. O líder do bloco de oposição na Assembleia Legislativa, deputado Paulo Azi (DEM), disse que o caso vem sendo tratado de maneira isolada e que não deve interferir nas eleições municipais.
“Existe a denúncia, e aguardamos as explicações dele. Se forem convincentes, vamos trabalhar para resolver. Caso não sejam convincentes, ele deverá ser expulso do partido. Tudo vai depender das respostas dele”, disse, sem muitos rodeios. (As informações do Política Hoje)
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