Neto lembra que em 2012 só se tornou pré-candidato em abril, assim mesmo sozinho. O primeiro partido, o PSDB, só veio em maio, enquanto o principal adversário, o petista Nelson Pelegrino, já estava definido desde dezembro. " Antecipar não quer dizer sucesso. Às vezes é ruim".
Se diz que ACM Neto está jogando para 2014 pensando em 2018, quando planejaria disputar o governo. No contexto em que os oposicionistas estão configurados, o melhor nome seria o de Paulo Souto, mas ele afirma que não vai impor e nem vetar nomes. Quer que o entendimento aconteça como fruto das conversas do conjunto dos partidos que formam sua base.
Além disso, há a questão federal. Se na banda governista o quadro está definido, com Dilma na busca da reeleição, nas oposições o cenário ainda é difuso. O senador Aécio Neves, virtual candidato tucano, acha cedo para fazer a campanha. E ainda não amarrou alianças nacionais com imbricamentos baianos, a exemplo do DEM.
No bojo das discussões surge uma série de conjecturas, inclusive a possibilidade de se apoiar Eduardo Campos (PSB), caso ele vá ao segundo turno com Dilma. E se houver um segundo turno entre Campos e Dilma e um oposicionista contra Rui Costa, o que faria Lídice ? Para apimentar a coisa, o ex-governador Nilo Coelho mantém-se a postos, dizem. É o plano B de Eduardo. (As informações do A Tarde)
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