Se a banda governista já se definiu por Rui Costa (PT), o que a oposição está esperando para cair em campo? Simples: a palavra de ordem virá de ACM Neto (DEM), que por ser o prefeito de Salvador e liderar todas as pesquisas (embora diga que não quer nem que tenha 110%), será o maestro do processo. E Neto está sem pressa. Diz que no momento tem outra agenda a cumprir. Ou melhor, está mais preocupado em governador do que em politicar. E acha que o momento adequado será conforme a tradição, depois do Carnaval.
A oposição tem três pré-candidatos, todos falando a mesma linguagem, a necessidade da união: Geddel (PMDB), que diz que quer e defende uma definição já, Paulo Souto (DEM), que nunca disse que quer, mas deixa que digam que ele está no páreo, e João Gualberto (PSDB), que também quer, mas tanto faz haver uma definição agora como mais tarde. De quebra, José Carlos Aleluia, que se coloca como opção do DEM, caso Souto não queira (e garante que vai brigar por isso).
Neto diz entender a posição do governador Jaques Wagner ()PT): "Ele está no sétimo ano do segundo mandato e eu estou no primeiro ano. O meu trabalho agora é manter o conjunto que me apoiou no segundo turno, mais o Pros, que também está conosco, agregado, para termos um candidato único". (As informações do A Tarde)
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