Sem ações da prefeitura, ‘Favelinha’ volta a existir na Magalhães Netolavadores em ação neste domingo pela manhã foto:Bahia Notícias
Demolida em fevereiro de 2014 com protestos de comerciantes que foram pegos de surpresa, a Favelinha, nas imediações da Avenida Magalhães Neto, em Salvador, voltou a existir. A promessa da prefeitura de construir uma praça no local não foi concretizada e, sem fiscalização, lavadores de carros e donos de bares voltaram para a localidade no bairro da Pituba. À época superintendente da Sucom, hoje secretário do mesmo órgão, que “subiu” de cargo e ganhou aporte de secretaria, Silvio Pinheiro disse que fez o que tinha que ser feito. “Não existe parto sem dor”, decretou.
Ainda de acordo com Pinheiro, que à época também dizia “não ser político”, mas hoje é filiado ao Solidariedade, a demolição foi “normal”. “São ações cotidianas da Sucom. Temos que defender o espaço público. Toda vez que tiver uma invasão, como nesse caso, vamos intervir”, prometeu. A ação contou mais de 18 viaturas e comerciantes reclamaram do tratamento classificado como “grosseiro”. Além da praça, a área, segundo Silvio Pinheiro, seria dedicada também para a ampliação da Magalhães Neto – que também não foi feita. (As informações do BN)
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