A Política Estadual de Transplante de Órgãos e Tecidos, lançada nesta terça-feira (22), prevê o estímulo para que hospitais de grande porte na Bahia tenham áreas específicas voltadas para a doação e realização dos procedimentos. O coordenador do Sistema Estadual de Transplantes, o médico Eraldo Moura, explicou que a atuação vai ser voltada “não só à parte educacional, quanto à melhoria dos hospitais e um estímulo para que eles se organizem com relação à estruturação, não só para a doação quanto para a realização” das cirurgias.
Ele contou que a ideia é que os empreendimentos formem uma comissão com funcionários exclusivamente voltados para a identificação e atendimento destes casos. “Isso vai permitir que qualquer hospital de maior porte, de maior complexidade, com serviço de emergência e neurocirurgia, tenha um grupo específico para acolhimento desses familiares e viabilizar o diagnóstico e possível doação”, avaliou. Entre os pontos que precisam ser resolvidos no setor pelo governo, Moura pontua a identificação de potenciais doadores, o cuidado com pacientes com morte encefálica, a entrevista com os familiares e o transplante em si. (As informações do BN)
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