Os policiais militares denunciaram, via redes sociais, que receberam uma esfirra para merenda cujo vencimento estava descrito como 29 de fevereiro. Em resposta ao A Tarde, que noticiou o ocorrido, o Comando da PM reconheceu o erro e justificou que houve um equívoco na etiquetagem no lanche servido na última sexta-feira (28) de Carnaval por parte da empresa contratada, que em vez de colocar a data de validade 1º de março, adesivou uma data inexistente no calendário deste ano.
No entanto, segundo a corporação, o alimento distribuído à tropa estava dentro do prazo de validade e apto para o consumo. Os oficiais também reclamavam que as merendas para o período do carnaval foram armazenadas próximo a um banheiro químico, na Barra. Sobre isso, a PM afirma que o problema já foi corrigido. Outra queixa dos PMs é de que têm recebido tratamento diferenciado no camarote da corporação, localizado em Ondina.
Os oficiais teriam direito ao serviço openbar, privilégio negado aos praças. Contra a restrição da regalia, um deles chegou a queimar o abada do camarote em vídeo postado no Youtube. A PM respondeu que está "em fase de elaboração junto aos apoiadores" uma "proposta linear dos serviços prestados para o Carnaval 2015".
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