Será muito difícil para o Brasil cumprir, até a Copa de 2014, aquilo que é desejável, principalmente em relação a aeroportos e a obras de mobilidade urbana, prevê o presidente do Sindicato Nacional das Empresas de Arquitetura e Engenharia Consultiva (Sinaenco), João Alberto Viol. No entanto, acrescenta, até agora o evento não corre maiores riscos, graças à possibilidade de se buscar soluções provisórias. De acordo com Viol, isso provavelmente prejudicará o legado do evento para a sociedade.
Para os aeroportos, Viol acredita que não há mais tempo hábil para cumprir na plenitude tudo que foi vislumbrado para o setor, principalmente no que se refere à estrutura dos terminais de passageiros. “A solução, provavelmente, será a de construir módulos provisórios para atender a demanda.”
“O problema é que esse tipo de obra é provisória não garante que a futura demanda interna será atendida”. Ele explica que uma alternativa é construir módulos que sirvam de etapa inicial a ser, posteriormente, aproveitada como definitiva. “Mas isso não é o ideal por implicar gastos a mais”, acrescenta. (As inforemações do Correio)
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