A paralisação dos trabalhadores da construção civil ligados ao Sindicato dos Trabalhadores na Indústria da Construção e da Madeira no Estado da Bahia (Sintracom-BA), em greve deste o dia 10 de fevereiro, já começa a ter reflexos nos serviços de manutenção da Embasa nas redes de esgoto e de abastecimento de água em Salvador e região metropolitana. Do contingente de mão-de-obra terceirizada, 40% está em greve, reduzindo a capacidade de atendimento da empresa.
Diante da deficiência de pessoal, a gerente de Operação da Superintendência de Esgotamento Sanitário da Embasa, Roberta Henriques Bessa, afirma que os serviços prioritários são os reparos em esgotos que retornam para as residências, os pontos que possam contaminar as praias, reparos em vias onde há grande movimentação de pessoas e também em locais próximos a escolas e hospitais.
Subúrbio Ferroviário e Rodoviário - Os serviços manutenção da rede de abastecimento de água, como ligações e reparos, estão normalizados, com exceção da unidade de Pirajá, que atende a região do subúrbio ferroviário e rodoviário. “Desde segunda-feira, estamos trabalhando apenas com equipe própria”, diz Nivaldo Magalhães, gerente da Unidade Regional de Pirajá.
Segundo comunicado da Embasa, a empresa está negociando junto aos trabalhadores terceirizados para que não parem completamente a operação. (As informações do Correio)
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