O ministro Carlos Lupi (Trabalho) foi aconselhado a se licenciar do cargo, em reunião com deputados e senadores do PDT nesta terça-feira (8). Seus correligionários o queriam longe do cargo até que se concluíssem as investigações. Lupi não achou necessário e ressaltou ter ouvido da presidente Dilma Rousseff que não iria demiti-lo.
Aos parlamentares, o pedetista comparou a cobertura das denúncias de corrupção na pasta que comanda à “conspiração”, que segundo ele, levou ao suicídio o ex-presidente Getúlio Vargas.
Lupi ainda saiu fortalecido com as declarações do procurador-geral da República, Roberto Gurgel, afirmou que ainda não há elementos que indiquem a participação do gestor nas irregularidades. "Por enquanto, os elementos dizem respeito a irregularidades em programas do ministério, mas não apontam o envolvimento direto do ministro", declarou Gurgel. (As informações da Folha de S. Paulo)
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