Após receber um manifesto subscrito por 16 entidades da sociedade civil criticando o processo como foi empossado o Conselho da Cidade, nesta quarta-feira, 21, de forma "açodada" e sem aviso prévio, o secretário de Desenvolvimento Urbano de Salvador, Paulo Damasceno, alegou que "o espírito que animou o prefeito foi o de deixar o conselho funcionando plenamente, antes do fim do mandato". O conselho não deve opinar sobre matéria do Executivo este ano.
Apesar de o prefeito João Henrique estar prestes a completar oito anos à frente da gestão municipal, somente agora, há menos de dois meses para o fim de seu mandato, está empossando o Conselho da Cidade e enviou, há duas semanas, nove projetos de lei estruturantes do espaço urbano da capital para a Câmara Municipal.
A decisão da prefeitura levou representantes da sociedade civil, como Crea, Fabs, IAB e outros movimentos, a acreditarem que há vínculo entre as duas ações.Damasceno nega, diz que houve dificuldade na indicação de nomes e salienta que o conselho não terá tempo para apreciar matérias ainda este ano. (Asinformaçõe do A Tarde)
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