Após a manifestação realizada na frente da Câmara de Vereadores na tarde desta segunda-feira (26), os professores da rede municipal de ensino decidiram manter a greve em Salvador. Com apenas dois vereadores na casa, a proposta de reajuste salarial não pôde ser votada, e a categoria manteve a paralisação.
O movimento, que teve início após a assembleia realizada na manhã desta segunda-feira, no Sindicato dos Bancários, deixa, em média, 155 mil alunos sem aulas na capital. Os professores lutam para que os vereadores aprovem a proposta de reajuste de 11 a 17%, encaminhada pelo prefeito João Henrique no último dia 21 de julho.
De acordo com a diretora do Sindicato dos Trabalhadores em Educação no Estado da Bahia (APLB-Sindicato), Elza Souza, os educadores só retornarão às salas de aula quando houver a aprovação do reajuste. Caso o aumento salarial não seja aprovado, a categoria se reunirá em nova assembleia, marcada para a próxima quinta-feira, 29.
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