A discussão sobre o uso de transcons na orla de Salvador pode não ser apenas um problema municipal. A Polícia Federal investiga denúncia contra o superintendente do escritório regional do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), Carlos Amorim, acusado por entidades civis de negligência na função de proteger os bens históricos do Estado e permitir obras em área tombada por lei federal.
Atualmente, pelo menos 18 empreendimentos imobiliários têm licença para construção no trecho de 10 quilômetros entre a Praia de Chega Nego, em Armação, e o coqueiral de Piatã, correspondente ao Processo de Tombamento 464-T-52 e área de proteção rigorosa do município de Salvador (Lei nº 3.289/83).
Nesse mesmo local e com a justificativa de tombamento, a Prefeitura Municipal de Salvador tem impedido a colocação de barracas e toldos. (As informaçõs são do A Tarde)
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