O principal desafio da Prefeitura de Salvador para a organização do carnaval é o de tentar tornar a festa auto-sustentável. Com custos próximos a cerca de R$ 30 milhões, a venda de cotas de patrocínio oficial conseguiu arrecadar neste 2011 R$ 15,6 milhões. Apesar da crise financeira que atinge a economia mundial, a estimativa do prefeito João Henrique (PP) é de crescer este valor em 28% para a casa dos R$ 20 milhões. “Quando chegamos na Prefeitura era R$ 1,5 milhão”, vangloria-se o pepista, recordando do que foi arrecadado em 2003. O presidente da Saltur, Claudio Tinoco, é mais “cauteloso”, e aposta em um crescimento de apenas 10%.
Segundo o gestor, neste ano serão comercializadas 5 tipos diferentes de cotas de publicidade: a ‘Master bebida’, a mais cara, que será negociada exclusivamente com empresas de bebidas, e ainda não tem valor estipulado; a cota ‘Master’, que pulou de R$ 3,4 milhões para R$ 3,7 milhões, e deve concentrar grandes empresas do ramo de energia, bancos e poder público; a ‘Principal’, que subiu de R$ 1,1 milhão para R$ 1,2 milhão e captará de marcas de varejo e tecnologia; e as cotas de ‘Apoio’, no valor de R$ 450 mil. (As informações do Bahia Notícias)
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