O cantor e compositor João Nogueira é o homenageado da 40ª edição do Dia do Samba, que acontece amanhã, a partir das 17h, na Praça Municipal de Salvador. De portelense de coração a fundador da Escola de Samba Tradição, João Nogueira ajudou a revitalizar o Carnaval de rua de sua cidade de origem, o Rio de Janeiro e emplacou sucessos de sua autoria, como Mineira (parceria com P.C. Pinheiro), Chorando pelos Dedos (com Claudio Jorge) e O Passado da Portela (Monarco).
“João Nogueira faria 70 anos, se estivesse vivo, por isso, nossa homenagem especial”, diz Edil Pacheco, que organiza o evento.
Nomes consagrados do samba local e nacional se apresentam no grande show aberto ao público, como Diogo Nogueira, João Bosco e Gisa Nogueira, a irmã do João. “Eu acho que é um prêmio chegar à 40ª edição do Dia do Samba, um negócio que começou do nada. Quando começamos a fazer, era eu, Batatinha, Ederaldo Gentil, Nelson Rufino, Riachão, Tião Motorista, Walmir Lima, Panela.
Éramos pessoas que acreditávamos no samba”, recorda-se Edil, baiano de Maragojipe. Ele lembra ainda que há quatro décadas foi ao Rio de Janeiro e lá acompanhou o movimento do samba. “Chamei Ederaldo e Gentil e fizemos uma roda, no Garcia. Na terceira semana, começou a fechar a rua. O nosso Dia do Samba acabou virando modelo para outras partes do país”, conta.
“João Nogueira faria 70 anos, se estivesse vivo, por isso, nossa homenagem especial”, diz Edil Pacheco, que organiza o evento.
Nomes consagrados do samba local e nacional se apresentam no grande show aberto ao público, como Diogo Nogueira, João Bosco e Gisa Nogueira, a irmã do João. “Eu acho que é um prêmio chegar à 40ª edição do Dia do Samba, um negócio que começou do nada. Quando começamos a fazer, era eu, Batatinha, Ederaldo Gentil, Nelson Rufino, Riachão, Tião Motorista, Walmir Lima, Panela.
Éramos pessoas que acreditávamos no samba”, recorda-se Edil, baiano de Maragojipe. Ele lembra ainda que há quatro décadas foi ao Rio de Janeiro e lá acompanhou o movimento do samba. “Chamei Ederaldo e Gentil e fizemos uma roda, no Garcia. Na terceira semana, começou a fechar a rua. O nosso Dia do Samba acabou virando modelo para outras partes do país”, conta.
(As informações do Tribuna)
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