
A votação estava marcada para ontem à tarde. Se o projeto do metrô na Paralela não for votado até amanhã, o estado perde R$ 1 bilhão do PAC da Mobilidade.
Vereadores governistas dizem que ainda não chegaram a um entendimento se votarão contra ou a favor. “O único ponto que chegamos a um acordo foi aprovar uma emenda que garante o direito dos deficientes”, diz o vereador Jorge Jambeiro (PP), presidente da Comissão de Transportes na Câmara. Nos bastidores, comentou-se que a falta de união na base do governo fez Téo Senna (PTC) entregar o cargo de líder ontem e depois voltar atrás.
“Acredito que o prefeito o chamou e Téo refletiu que não era o momento de se afastar", disse Alcindo Anunciação (PT). Téo Senna nega. “Isso nunca aconteceu”.
Anunciação responsabiliza a falta de articulação entre a prefeitura e sua bancada pelo atraso na votação. “O chefe da Casa Civil, João Leão, deveria articular os interesses de estado e prefeito e organizar a base. Mas esse meio de campo é ruim”, opina. (As informações do Correio)
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