Candidatos que realizaram neste domingo o Exame da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), se demonstraram surpresos com a dificuldade das questões e disseram que a prova se assemelhava a seleções de concurso público.
Ao todo, no Brasil, cerca de 111 mil estudantes de Direito se inscreveram para o exame. Na Bahia, 4.764 se inscreveram. Em Salvador, a prova começou às 14h, no Centro Universitário FIB (Stiep) e terminou às 19h. Quem passava pelo local encontrava um trânsito bem congestionado.
“Achei difícil e com bastante questões de áreas especificas do Direito, como Tributário”, avaliou Ana Paula Vieira. O formando Felipe Sampaio Teixeira, 28, afirmou que as questões tinha uma aplicabilidade distante da prática do Direito.
Para o Valber Alix, 25, muitos dos assuntos que caíram na prova não foram abordados pelos cursinhos. “O que achamos mais estranho foi a prova de ética. Focaram muito em regulamento e súmula constitucional, o que não aconteceu nas provas anteriores”, relatou.
Para a pedagoga Katia Gabian, “esse tipo de prova parecia concurso e que tinha sido feita para magistrados, professores e promotores, que já atuam na área. A impressão é que eles querem angariar fundos apenas”, reclamou a candidata. (As informações do A Tarde)
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