Intimidações anônimas por telefone e até ameaças de sequestro vêm amedrontando pais de crianças e funcionários do Centro Municipal de Educação Infantil (CMEI) Ieda Barradas, próximo ao Iguatemi, que atende cerca de 200 crianças. O pai de um menino, que não quis se identificar, diz que a unidade não funciona há dias e a suspeita é de que o autor dos telefonemas esteja próximo ao lugar, já que, em algumas ocasiões, descrevia a cor do trajes de funcionários.
O secretário municipal de Educação, João Carlos Bacelar, admitiu as ameaças e disse que o caso não é isolado. “Não é uma coisa comum, mas, infelizmente, volta e meia a gente se depara com casos desse tipo”, disse. Mesmo assim, ele prefere considerar que as ligações sejam trotes. “Reforçamos a segurança, conversei com o comandante da Ronda Escolar”, afirmou.
O comandante da Ronda Escolar, major Ricardo Santana, disse que o caso será investigado. O CORREIO não conseguiu falar com a diretora da Ieda Barradas, Linenalva Queiroz. Na tarde de ontem, um funcionário informou que ela estava em reunião. Ele confirmou que as aulas estavam suspensas há uma semana.
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