O suspeito da morte do capitão Anativo Manoel da Conceição Neto, 33 anos, não é um adolescente, como apontavam as investigações preliminares. Trata-se de um jovem com mais de 18 anos - e não de 17-, conforme divulgado pela polícia nesta quinta-feira (23).
O crime deixa de ser investigado pela Delegacia para o Adolescente Infrator (DAI) e fica sob a responsabilidade da Delegacia de Repressão a Furtos e Roubos de Veículos (DRFRV).
Anativo foi assassinado durante um assalto enquanto esperava para ser atendido em um lava a jato na Baixinha do Santo Antônio, no bairro do Cabula, na última segunda-feira. As chaves do carro dele, um Renault Sandero (placa NTZ-8692), foram levadas pelo autor do disparo.
A mulher que disse ter reconhecido o filho por meio de imagens captadas pelas câmeras de um restaurante localizado em frente ao lava a jato será ouvida novamente pela polícia. Policiais chegaram até ela através de uma mochila deixada no lava a jato. A mochila continha um caderno com nome de diversas pessoas.
Em depoimento, a mulher chegou a dizer que o filho é envolvido com tráfico de drogas e roubos e que ele integra uma quadrilha de traficantes do Morro do Águia, em São Gonçalo do Retiro. Um dos comparsas dele seria filho do traficante Raimundo Alves de Souza, mais conhecido como Ravengar. (As informações do correio)
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