Distante de atingir a meta constitucional de investir 25% da arrecadação anual em Educação, a prefeitura de Salvador resolveu adotar uma estratégia diferente e complementar o limite mínimo de aplicação no setor por meio do pagamento de abonos mais gordos para os cerca de 6 mil profissionais da categoria, segundo a coluna Satélite, do Correio.
A medida pode beneficiar a administração municipal de duas formas. Primeiro, ao agradar a uma classe com grande poder de mobilização. Segundo, ao não repetir uma das irregularidades que levou o Tribunal de Contas dos Municípios (TCM) a reprovar as contas do ex-prefeito João Henrique.
O secretário municipal da Fazenda, Mauro Ricardo Costa, afirma que o percentual de investimento na Educação está em 18%, mas deve crescer nos meses seguintes.
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