Os professores da rede estadual promovem uma feira na manhã desta quinta-feira (3), na Praça da Piedade, em Salvador, para arrecadar dinheiro. Na ocasião, serão vendidas frutas e verduras.
“É uma feira para arrecadar dinheiro em prol dos professores que tiveram os salários cortados”, diz Marilene dos Santos Betros, diretora de assuntos jurídicos do Sindicato dos Trabalhadores em Educação da Bahia (APLB).
A Secretaria Estadual de Educação suspendeu o pagamento dos grevistas com base na decisão do desembargador do Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA), Gesivaldo Britto, que classifica a greve como ilegal e determina o retorno imediato dos professores. O corte dos salários é considerado pelo sindicato um “ato de crueldade e fora da lei”.
Em assembleia realizada na manhã desta quarta-feira (3), os docentes decidiram manter a greve, iniciada no dia 11 de abril, e ficou decidido que colocarão cruzes no gramado em frente à Assembleia Legislativa com nomes dos deputados que votaram a favor do governo no projeto de reajuste salarial da categoria. (As informações do Correio)
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