Portos saturados e sem equipamentos adequados, ferrovias escassas, rodovias sobrecarregadas e carentes de manutenção. Aeroportos saturados e sem infraestrutura adequada para o transporte de cargas, escassez de mão de obra e inexistência de centros de logística para o armazenamento, manuseio e montagem de produtos.
Somada à falta de regulamentação para alguns segmentos, essa realidade da logística na Bahia tem afugentado investimentos anuais no estado da ordem de bilhões de reais, segundo cálculos de empresários. Como resultado, milhares de empregos deixam de ser gerados e os produtos perdem competitividade.
É consenso entre gestores e empresários que o caminho para o desenvolvimento do estado passa pelo aperfeiçoamento da infraestrutura logística, sobretudo pela construção de ferrovias e melhoria dos portos. “O que difere um estado ou país desenvolvido daquele subdesenvolvido é a sua infraestrutura ferroviária, rodoviária, portuária, aeroportuária e fluvial”, opina o titular da Secretaria Extraordinária da Indústria Naval e Portuária (Seinp), Carlos Costa.
Mas os portos baianos, ineficientes, não atraem investimentos, embora mais de dez empresas privadas nacionais e internacionais estejam interessadas em atuar neles. (As informações do correio)
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