A abertura das urnas em Salvador e Vitória da Conquista no próximo domingo será determinante para definir se a Bahia caminha para um cenário de hegemonia dos partidos da base do governador Jaques Wagner ou para um maior equilíbrio entre partidos aliados e de oposição. São apenas dois municípios em disputa, mas que representam a chance de governar mais de três milhões de pessoas, cerca de 21% da população baiana.
Em caso de vitória dos governistas Nelson Pelegrino (PT), em Salvador, e Guilherme Menezes (PT), em Vitória da Conquista, os 11 partidos que oficialmente compõem a base aliada de Jaques Wagner vão comandar 327 cidades baianas. Juntos, estes municípios têm uma população de 11,5 milhões de pessoas - 81% da população do Estado -, o que coroaria a hegemonia do grupo do governador. Com 90 cidades, a oposição governaria 19% da população.
Por outro lado, se prevalecerem nas urnas os oposicionistas ACM Neto (DEM), em Salvador, e Herzem Gusmão (PMDB), em Conquista, o cenário de hegemonia dará lugar a um panorama menos favorável para o governo. Os prefeitos governistas seriam responsáveis por prefeituras que têm 60% da população, enquanto a oposição, com 92 cidades, seria responsável por governar 40% dos baianos.Segundo turno das eleições define correlação de forças
A abertura das urnas em Salvador e Vitória da Conquista no próximo domingo será determinante para definir se a Bahia caminha para um cenário de hegemonia dos partidos da base do governador Jaques Wagner ou para um maior equilíbrio entre partidos aliados e de oposição. São apenas dois municípios em disputa, mas que representam a chance de governar mais de três milhões de pessoas, cerca de 21% da população baiana.
Em caso de vitória dos governistas Nelson Pelegrino (PT), em Salvador, e Guilherme Menezes (PT), em Vitória da Conquista, os 11 partidos que oficialmente compõem a base aliada de Jaques Wagner vão comandar 327 cidades baianas. Juntos, estes municípios têm uma população de 11,5 milhões de pessoas - 81% da população do Estado -, o que coroaria a hegemonia do grupo do governador. Com 90 cidades, a oposição governaria 19% da população.
Por outro lado, se prevalecerem nas urnas os oposicionistas ACM Neto (DEM), em Salvador, e Herzem Gusmão (PMDB), em Conquista, o cenário de hegemonia dará lugar a um panorama menos favorável para o governo. Os prefeitos governistas seriam responsáveis por prefeituras que têm 60% da população, enquanto a oposição, com 92 cidades, seria responsável por governar 40% dos baianos. (As informações do A Tarde)
Nenhum comentário:
Postar um comentário