A proprietária do restaurante Churrascaria e Pizzaria do Galego foi ouvida pela primeira vez pela delegada responsável pelo caso, Dilma Maria, da 12ª delegacia territorial de Itapuã. Segundo ela, a dona do estabelecimento afirmou que ficou surpresa ao receber os consumidores reclamando da comida no dia seguinte, já que durante a refeição não houve queixa por parte dos clientes.
Ainda segundo a delegada, a proprietária também não declarou nada que desse a entender que a comida pudesse estar estragada ou contaminada. O nome dela não foi divulgado pela polícia.
A polícia está aguardando o resultado dos laudos de necrópsia do pedreiro Edson de Araújo, que morreu na última sexta-feira (30), e da Vigilância Sanitária para determinar as causas do incidente. Laudos médicos de pacientes que passaram mal após comer no restaurante também serão utilizados na investigação.
O restaurante foi interditado no último sábado (01) pela Vigilância Sanitária de Salvador após 65 pessoas que consumiram a comida do estabelecimento passarem mal. Pelo menos duas pessoas, o operário Altemir de Jesus Santos e sua mãe Aldeci dos Santos, foram diagnosticados com salmonelose, doença provocada pela bactéria salmonela e que é transmitida através de alimentos contaminados. (As informações do Correio)
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