Em assembleia realizada nesta sexta-feira, 1º, os representantes do Sindicato dos Hospitais e Estabelecimentos de Saúde do Estado da Bahia (Sindhosba), da Associação de Hospitais e Serviços de Saúde do Estado da Bahia (Ahseb) e da Federação Baiana de Saúde (Febase) decidiram não suspender o atendimento pelo Sistema Único de Saúde (SUS) em diversas clínicas e hospitais de Salvador.
Os representantes decidiram que por conta da proximidade com o Carnaval, festa de rua onde a procura por atendimento médico aumenta, o serviço será mentido até o dia 18 de fevereiro. No dia 15, uma nova reunião vai acontecer para decidir se o atendimento será suspenso ou não.
Caso o serviço seja suspenso, 200 unidades podem não atender pelo SUS, o que equivale a cerca de 15 a 20 mil atendimentos e procedimentos, entre pequenas cirurgias, consultas, imobilizações e curativos, indisponíveis gratuitamente à população por dia.
De acordo com a Sindhosba, a Secretaria Municipal de Saúde (SMS) não repassa os valores desde novembro de 2012.
A dívida chega a 19 milhões. Ainda segundo a Sindhosba, todos os funcionários do setor de saúde, isso envolve enfermeiros, auxiliares e médicos ameaçam paralisar o atendimento do SUS porque já estão há dois meses sem receber os salários. (As informações do A Tarde)
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