A greve dos vigilantes privados do estado continua e por tempo indeterminado. Como forma de protesto, os trabalhadores realizam uma manifestação na região do Iguatemi. A passeata que conta com cerca de 200 pessoas, segue em direção à avenida Tancredo Neves, onde se concentra algumas agências bancárias, setor mais afetado com a paralisação.
Os trabalhadores protestam contra a falta de pagamento de algumas empresas de vigilância do adicional de periculosidade de 30%. De acordo com o Sindicato dos Vigilantes da Bahia (Sindvigilantes-Ba), a decisão da greve foi tomada depois de uma rodada de negociação, sem sucesso, entre as empresas e os trabalhadores nesta segunda-feira (25).
Já nesta terça-feira (26), os vigilantes protestaram no centro da capital e chegou a invadir alguns bancos da avenida Sete de Setembro e Comércio. A paralisação que reúne cerca de 35 mil vigilantes em todo o estado, atinge estabelecimentos como hospitais, escolas, shoppings, bancos, entre outros.
Em dezembro do ano passado, a presidente Dilma Rousseff sancionou a lei 12.740/2012, que estende o adicional de 30% de periculosidade aos vigilantes e seguranças privados, devido ao risco de roubos ou outras espécies de violência física. (As informações do Correio)
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