A aprovação das contas da Secretaria Estadual de Cultura (Secult) referentes ao ano de 2009 pelo Tribunal de Contas do Estado (TCE) foi o assunto do discurso do deputado Carlos Gaban (DEM) nesta segunda-feira (25) na Assembleia Legislativa. O parlamentar criticou a Corte por ter aprovado o exercício financeiro da pasta e ter liberado o ex-secretário Márcio Meirelles de qualquer responsabilidade.
De acordo com o democrata, em 2009 houve um déficit de mais de R$ 927 milhões na conta do governo, o que, segundo ele, continua impune. “Nós vamos continuar a ver o ‘Tribunal Carinhoso com o Estado’ ter um comportamento totalmente diferente do Tribunal de Contas do Município?”, questionou o deputado, ao condenar que os critérios adotados para analisar as contas dos prefeitos não sejam utilizados pelo TCE.
“Não podemos admitir voto político no TCE e esta Casa tem que botar para funcionar a Comissão de Fiscalização e Finanças, para convocar os presidentes dos dois conselhos a virem aqui darem o esclarecimento, na presença do Ministério Público”, cobrou Gaban. (As informações do BN)
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