segunda-feira, 22 de abril de 2013

MARCO PRISCO DIZ TER SIDO PERSEGUIDO POR BANDIDOS

O ex-soldado da Polícia Militar e atual vereador Marco Prisco (PSDB), líder da greve da PM ocorrida na Bahia entre janeiro e fevereiro de 2012, relatou na manhã desta segunda-feira, 22, ter sido perseguido por quatro bandidos armados na noite de domingo, 21, em Salvador. Segundo o vereador tucano, os criminosos estavam em um carro modelo Uno, de cor preta, com placa que continha apenas a letra Y.

Prisco conta que estava com a esposa no bairro da Barra (área nobre de Salvador), apresentando a cidade para três amigos do estado de Rondônia - dois policiais e a companheira de um deles -, quando percebeu que estava sendo seguido. "Então, acelerei o carro e segui em direção a uma viatura da PM, que estava próxima ao Farol", relata o vereador.

Segundo o tucano, que também é presidente da Associação dos Policiais, Bombeiros e dos seus Familiares (Aspra), os bandidos exibiam as armas pelas janelas do veículo, mas fugiram da região ao serem notados. "Cheguei a segui-los pela orla, durante um bom trajeto, e passei as informações do veículo para a Central de Polícia", contou o ex-soldado.

A Superintendência de Telecomunicações das Polícias Civil e Militar (Stelecom) informou não possuir o registro da ocorrência que, segundo Prisco, teria ocorrido por volta das 23h30.

Supeitas - Logo por volta da meia-noite, cerca de trinta minutos após a fuga dos criminosos, Prisco postou uma mensagem em sua página oficial no Facebook, dizendo estar aliviado. "Quero agradecer a Deus, em primeiro lugar, por ter me livrado de uma situação agora à noite no Porto da Barra", publicou.

O vereador levanta duas possibilidades: assalto ou atentado para possível homicídio. Ainda assim, o edil destaca que não pretende oficializar a denúncia. "Não estou com medo. Vou seguir a minha vida normalmente".

Na último dia 9 de abril, o vereador Marco Prisco, mais seis integrantes do movimento grevista que paralisou as atividades da PM, em 2012, foram denunciados por crimes contra a segurança nacional, o Código Penal e o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). (As informações do A Tarde)

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