Depois de quase três anos desativada, a presidente Dilma Rousseff voltou a postar nesta sexta-feira, 27, em sua conta oficial na rede de microblog Twitter (@dilmabr). E aproveitou a rede social para responder à reportagem da revista inglesa The Economist, que em reportagem de capa desta semana alega que o País perdeu o rumo e questiona a capacidade de Dilma em recuperar a economia brasileira.
"Eles (The Economist) estão desinformados. O dólar estabilizou, a inflação está sob controle e somos o único grande país com pleno emprego." E continuou, na defesa de sua administração: "Somos a 3ª economia que mais cresceu no mundo no 2º trimestre. Quem aposta contra o Brasil, sempre perde", diz a presidente. Dilma também falou sobre o Mais Médicos: "Respeito muito os médicos brasileiros, mas traremos médicos de onde pudermos. Importante é atender melhor a população. Isso é o + médicos."
A presidente reativou sua conta, abandonada desde dezembro de 2010, em uma conversa pelo microblog com Jeferson Monteiro, o criador do perfil Dilma Bolada, um dos fakes mais famosos da internet. Em seu primeiro Twitter, desde o final da sua campanha eleitoral, Dilma começou com o humor de seu clone: "Bom dia linda maravilhosa, sempre acompanhei vc. Mas não me dê bom dia. Mas me dê bons resultados."
Neste momento, a presidente e Monteiro tuitam lado a lado no gabinete da Presidência, os dois de camisa vermelha, como mostra uma foto publicada no Instagram do Palácio do Planalto, em uma jogada para apresentar o Portal Brasil, o sistema de perfis do governo na redes sociais que será lançado hoje à tarde. "Gente, o novo @portalbrasil vai ser a porta de acesso ao governo do cidadão nas redes sociais", tuitou.
A presidente ainda confirmou que fez um passeio de moto pela capital federal. "Sim & me diverti pra valer. Será que vc tem carteira pra dirigir moto? Se tiver, da próxima vez, podemos atuar no 8º Velozes e Furiosas", brincou. A conta de Dilma tem mais de 1,9 milhão de seguidores. Ela informou também que a Presidência terá um perfil oficial no Facebook. (As informações da Agência Estado)
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