Nove dos dez estudantes angolanos que concluíram cursos de graduação no Brasil, por meio do Programa de Bolsas de Estudo Camargo Corrêa Angola, foram oficialmente diplomados no último sábado (14), às 19h30, no Hotel Epic Sana, em Luanda.
Os bolsistas retornaram ao país de origem após quatro anos de dedicação exclusiva aos estudos na Universidade Unilins, na Cidade de Lins, em São Paulo. Todos foram contemplados pelo programa da Construtora Camargo Corrêa Angola, que financiou integralmente os estudos, moradia, transporte e alimentação durante o período académico.
Ao todo, 18 jovens angolanos foram beneficiados pelo programa, mas apenas 12 deles deram continuidade aos estudos, tendo acesso a cursos como Engenharia Civil, Engenharia Ambiental, Marketing e Administração de Empresa. Ao ajudar jovens angolanos a realizar o sonho de entrarem na universidade, o Programa de Bolsas de Estudo Camargo Corrêa Angola contribui diretamente para a elevação de perspectivas do país.
“Concluir uma faculdade é um momento importante na vida de qualquer pessoa, mas para esses formando têm um sabor especial, pois eles mostraram que tinham mais que força de vontade e determinação. Venceram não só as dificuldades do ambiente universitário como também a distância e a saudade da família. Agora é hora de comemorar essa conquista”, ressaltou Eliel Vieira, Diretor Administrativo Financeiro Do Grupo Camargo Corrêa Angola.
Sobre o Programa - Com o objectivo de formar quadros de nível superior em diversas áreas, o Programa de Bolsas de Estudo Camargo Corrêa Angola teve início em 2008, com a selecção dos bolseiros. Em Março de 2009, os 18 jovens seleccionados desembarcaram no Brasil em busca no sonho de nível superior.
Seis dos seleccionados não obtiveram aproveitamento mínimo e abandonaram o programa. Dos doze que permaneceram, sete cursaram Administração; dois estudaram Marketing; um Engenharia Ambiental e outros dois ainda estão cursando Engenharia Civil, que diferentemente dos demais cursos tem conclusão prevista em cinco anos de formação e não quatro.
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