A Câmara de Salvador encerra o ano legislativo com a perspectiva de maior transparência em 2014. Deu os primeiros passos. Numa casa onde as votações sempre foram marcadas pela incompatibilidade entre o número de votos computados e as intenções de voto anunciadas publicamente pelos vereadores, o fim do voto secreto é uma conquista registrada pelo eleitor soteropolitano em 2013.
O projeto, de autoria do presidente Paulo Câmara (PSDB), foi aprovado por unanimidade num legislativo que teve 53% do seu quadro substituído nas últimas eleições municipais. Câmara deixa ainda encaminhada a TV digital de sinal aberto, com acesso em tempo real às atividades legislativas. Uma promessa de bons desempenhos ou de fartas mise-en-scènes.
Num esforço para melhorar a imagem, o Legislativo ampliou o número de sessões e reduziu a "derrubada" por falta de quórum. Realizou 90 sessões ordinárias, quando o maior número/ano era 81, registrado em 2009. Teve mais sessões especiais, audiências e reuniões nas comissões e deixa engatilhado o novo Regimento Interno e a Lei Orgânica do Município , revisados pelo vereador Edvaldo Brito (PTB) e desatualizados há três décadas. (As informações do A Tarde)
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