O caso da morte do menino João Vitor Santos de Queiroz, 5 anos, que morreu afogado na piscina do Bahia Othon Palace, em Ondina, no dia 14, ganhou uma nova versão. Em depoimento - segundo a delegada da 7ª Delegacia Territorial (Rio Vermelho), Acácia Nunes -, o pai de João Vitor disse que não havia salva-vidas na piscina do hotel na hora do afogamento.
O funcionário contratado pelo Bahia Othon Palace para trabalhar na função de salva-vidas estava em horário de almoço quando João Vitor se afogou, ainda segundo a titular da unidade policial. Ela também afirma ser muito cedo para dizer se o hotel pode ser responsabilizado pela morte do garoto.
No dia do acidente, o hotel informou, por meio da assessoria, que o menino fora retirado da piscina por um salva-vidas.
Hotel - Por meio de nota, a direção do Bahia Othon Palace disse que João não era hóspede, mas participava, com familiares, de um evento realizado no salão de convenções. A equipe de A TARDE procurou a assessoria de comunicação do Bahia Othon Palace para comentar a afirmação do pai do garoto, mas não foi enviada resposta até o fechamento desta edição. (As informações do A Tarde)
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