A 14ª Vara da Justiça Federal na Bahia determinou o bloqueio dos bens do secretário Municipal de Educação, Cultura, Esporte e Lazer (Secult), Carlos Ribeiro Soares, e da assessora-chefe da Assessoria Estratégica de Gestão da secretaria, Sara Almeida Rocha, até o valor de 7,819 milhões de reais.
Eles são acusados de desvio de recursos, superfaturamento de despesas, violação ao princípio da obrigatoriedade da licitação e outras graves irregularidades na execução do Programa Nacional de Inclusão de Jovens (Projovem Trabalhador) em Salvador.
Também tiveram os bens bloqueados o diretor-presidente do Instituto de Desenvolvimento Humano (Idesh), Paulo Roberto de Araújo, até o montante de 6,782 milhões de reais, e o proprietário da Faculdade Evangélica de Salvador (Facesa), Telmo Luiz de Oliveira, até a importância de 1,036 milhões de reais.
A decisão atende pedido dos Ministérios Públicos Federal (MPF/BA) e Estadual da Bahia (MP-BA) por meio de ação de improbidade administrativa ajuizada, em setembro último, pelas procuradoras da República, Melina Montoya Flores e Juliana Moraes, e pela promotora de Justiça Rita Tourinho. (As informações são do Correi)
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