O ministro de Recursos Naturais não Renováveis do Equador, Wilson Pastor, afirmou nesta terça-feira (23) que a Petrobras sairá do país depois de não ter alcançado um acordo com o governo para alterar o contrato de participação de prestação de serviços.
Já a espanhola Repsol-YPF, a italiana Eni e as chinesas Andes Petroleum e Petro Oriental devem permanecer no Equador, após chegarem a acordos com o Estado.
O anúncio foi feito em entrevista coletiva poucas horas antes de terminar o prazo (meia-noite) para a mudança dos contratos atuais. A reportagem entrou em contato com a assessoria de imprensa da Petrobras que disse que não comenta o assunto.
Horas antes, o presidente da Petrobras, José Sergio Gabrielli, afirmou, após participação na cerimônia do lançamento do Sistema Integrado de Transporte de Etanol, em Ribeirão Preto (SP), que a companhia deve divulgar até quarta-feira uma posição sobre o encerramento ou não de suas operações no Equador. Segundo ele, o anúncio deverá ser feito, provavelmente, pela companhia em Buenos Aires. (As informações são do G1)
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