Os 70 primeiros guardas municipais de Salvador que atuarão armados, a partir de janeiro, serão supervisores dos outros guardas, de acordo com o tenente-coronel Peterson Tanan Portinho, superintendente da Guarda Municipal. A função dos guardas é garantir a preservação do patrimônio público e prevenir a violência. Eles também auxiliam na segurança de órgãos da prefeitura, para garantir a integridade física dos servidores.
Dos 1.292 guardas, 465 já passaram pelas aulas teóricas e 35 encerraram os testes de tiro, aguardando a análise psicológica obrigatória para trabalharem com armas de fogo. Mais 35 já estão no curso prático, coordenado pela Polícia Militar.
“A prioridade será os guardas que atuam na supervisão, que têm viaturas disponíveis, transitam entre os postos de trabalho verificando a presença dos outros guardas, vendo a necessidade de algum equipamento. O guarda que morreu, por exemplo, ele estava nessa função de supervisão”, explicou o Portinho.
Ele se refere ao guarda municipal Carlos Alberto Santa Rosa, 34 anos, morto em outubro, no bairro do Arenoso, dentro do carro de ronda. A previsão da prefeitura é que até 2015 todos os guardas atuem com armas de fogo.
No dia 14 deste mês, o Diário Oficial do Município publicou que a Superintendência de Prevenção à Violência (Susprev), responsável pela Guarda Municipal, estava comprando coletes e munições ao custo de R$ 107 mil. Um segundo contrato, no valor de R$ 19 mil, visa a compra de seis espingardas calibre 12. (as informações do Correio)
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