sábado, 10 de julho de 2010

PM MATA JUIZ DURANTE BRIGA DE TRÂNSITO

O juiz Carlos Alessandro Pitágoras Ribeiro foi assassinado na noite deste sábado (10), por um policial militar após uma briga de trânsito. De acordo com informações da Central de Telecomunicações das Polícias Civil e Militar (Centel), o incidente ocorreu por volta das 18h, nas proximidades do Centro Empresarial Iguatemi.

Ribeiro também estava armado, mas o PM, cuja identidade ainda não foi divulgada pela corporação, teria sido mais rápido ao efetuar os disparos. Carlos Alessandro Pitágoras Ribeiro era membro da direção da Associação dos Magistrados da Bahia (AMAB) e morreu no local. O crime é investigado pela 16ª Delegacia (Pituba) e pela Delegacia de Homicídios (DH).

11 comentários:

  1. Carlos Alessandro Pitágoras Ribeiro, juiz, amigo impar, ser humano maravilhoso. os ladroes estao ficando, e bem esta matando o bem. o nosso transito caotico.

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  2. Bem? Isso é piada, outro dia um PM matou um perito, agora um Juíz, se tomassem providência, quando eles matam pretos e pobres o mal não teria crescido tanto. quando materem deputados, senadores, políticos em geral, vão tirar um monte de gente desqualificada de nossas polícias, onde a banda podre só cresce

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  3. Sou Servidor do Tribunal de Justiça do Estado da Bahia e tive a felicidade de trabalhar com uma pessoa como o Exmo.Sr.Dr.Alesandro Pitagoras,na 7º vara Crime.JULGADOR,competente,humilde um MAGISTRADO que todos admiravão.Eu e meus colegas da 7º Vara Crime e a Justiça do Estado da Bahia estamos de LUTO. O sr. agora vai está juntinho de DEUS.

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  4. Valeu Pessoal! Sou favoravel a um trabalho mais apurado em relação às pessoas que vão compor os quadros da PM e da Civil. Precisamos nos sentir seguros de verdade.

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  5. Com certeza o policial agiu dentro da legalidade,lembrando que o policial tem apenas alguns segundos para tomar uma decisão,aposto que o juiz não se identificou,e se vc fosse um policial e estivesse em sua frente um cara armado em sua frente em plena salvador com indice de violencia alarmante,onde até mesmo os policiais são vitimas o q vc faria?

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  6. Não sei se vocês leram a reportagem direito mais os dois estavam armados e presumo que ninguém saca uma arma para dialogar, o que aconteceu foi que o policial foi mais rápido e caso não fosse ele é quem estaria morto.

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  7. Condenar é muito fácil, como já foi comentado o juiz também estava armado mais parece que a população acha que policial tem que morrer mesmo e pronto, logo deveria ter deixado que o juiz atirasse primeiro.

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  8. Sr. Jorge Ribeiro, julgou e condenou o policial sem nem ao menos saber o que realmente se passou, o policial não possuía bola de cristal para saber que o homem armado a sua frente era um juiz e apesar de apontar-lhe uma arma não tinha a intenção de atirar.

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  9. ANÔNIMO FSA50 DISSE...
    Vamos cessar com tanta bobagem postada, o trágico episódio só nos traz uma reflexão:até quando essa violência gratuita.

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  10. Resposta ao sr.Joao e cia. Este policial não é despreparado, pelo contrario, se fosse estaria morto.Quanto ao magistrado Ribeiro,este jamais deveria sacar uma arma em uma briga de transito que poderia ser resolvida pelos meios legais, aliás o juiz sabia disso, mas se armou para ameaçar, intimidar,e se esqueceu que todo cidadão,rico,pobre,branco,negro,tem o direito de ser alcançado por uma das excludentes de ilicitude que é a legitima defesa. O pm atirou moderadamente diante de um perigo iminente e a seu direito, e o juiz perdeu a sua vida, sem dúvida muito preciosa. O pm deve estar moído por dentro, mas a justiça esta do seu lado,agiu dentro da lei, e o simbolo da justiça não tirará a venda dos olhos para ver que quem matou foi um pm, e quem morreu foi um juiz.

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  11. É bom lembrar ao amigo, "anônimo" que não tenho o poder de julgar e condenar ninguém. Sou jornalista e radialista e, o meu papel é reportar, informar, a partir da apuração da notícia. Nade me impede de pedir, ou melhor, exigir, um preparo maior e mais apurado para os nossos policiais. O inquérito policial é quem vai apontar as circunstâncias do ocorrido. volto a lembrar: meu papel é reportar! É muito fácil condenar, mas esse é o papel daqueles que são preparados para tal.

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