Como reforço para o Campeonato Brasileiro, até aqui, os nomes contratados pelo Bahia provocam poucas reações.A indiferença é o sentimento que perdura no torcedor ao ouvir soarem os nomes de Lucas Fonseca, Val, Alysson, Diego e Elias – atletas já fechados com o Esquadrão para o segundo semestre. E até que entrem em campo e mostrem (ou não) o efetivo valor, assim seguirá.
Aquelas contratações de “ir buscar no aeroporto”, como clama o jargão futebolístico em referência aos ‘medalhões’, devem acontecer apenas dentro de 15 a 20 dias, caso vierem a ser concretizadas. Essa é a estimativa de Paulo Angioni, gestor de futebol do Bahia.
O tempo assinalado é parte de uma estratégia de aguardo para desaquecer o mercado. “Já estamos monitorando esses jogadores, mas estamos esperando os clubes definirem suas propostas para analisarmos o cenário. Foi assim que trouxemos Ricardinho e Carlos Alberto, ano passado”, explica o gestor, sem revelar nomes.
Dentre os ‘medalhões’, alguns nomes são fortemente especulados. O atacante Hugo, de 31 anos, que termina seu vínculo com o Al-Wahda, dos Emirados Árabes, nos próximos dias, é um dos nomes que agita o burburinho dos bastidores.
Sobre o atleta, Angioni afirma ter havido contato, mas refuta qualquer acerto. “Liguei para o representante dele assim que soube que o contrato de Hugo estava terminando. Mas depois não conversamos mais”, diz. (As informações do A Tarde)
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