O Fogo Simbólico do 2 de Julho percorreu, no Recôncavo baiano, desde a manhã de sábado (30), os lugares onde aconteceram as sangrentas batalhas pela Independência da Bahia até a chegada das tropas nacionais a Salvador em 1823.
Após uma missa celebrada pelo padre Cid José da Cruz, na Ordem Primeira do Carmo, na Praça da Aclamação, em Cachoeira (a 110 km de Salvador), às 7h30, o fogo simbólico percorreu os principais palcos da batalha, que foram relembrados nos 58 km do trajeto até o município de Saubara.
O circuito coloca no contexto histórico a região de Cachoeira, a “cidade heroica”, que foi foco de liderança da política de resistência às tropas portuguesas e da atuação dos nacionalistas no combate armado aos portugueses.
O fogo simbólico foi conduzido por trinta atiradores do Tiro de Guerra local que se juntaram a dez atletas veteranos da cidade no revezamento até o entroncamento do município de Saubara, onde permanece até o período da tarde, quando então será levado para Santo Amaro, de onde seguirá até São Francisco do Conde, Candeias, Simões Filho, entre outros municípios que serviram de palco para as lutas de libertação, até chegar a Salvador. Na capital, ficará acesa no panteão da independência, em Pirajá. (As informações do A Tarde)
Nenhum comentário:
Postar um comentário