O clássico sul-americano da semifinal da Copa das Confederações tem histórias marcantes dos dois lados. Quando Brasil e Uruguai entrarem em campo, às 16h, no Mineirão, o torcedor recordará cada emoção vivida, cada cicatriz que nunca fechou por completo. “Eu não era nem nascido em 1950”, ironizou Felipão, que na verdade nasceu em 1948.
“É lógico... Aconteceu uma derrota em um jogo de futebol que uma das duas equipes tem que vencer. Naquela oportunidade o Uruguai foi melhor. Não há nada psicológico, nada que influencia no jogo”, garante o treinador, ao falar do Maracanazo, a derrota por 2x1 do Brasil para o Uruguai na final da Copa de 1950.
Grupo unido trabalha de mãos dadas e mantém o controle de bola no Mineirão. De colete, os titulares Thiago Silva, Daniel Alves, Oscar, Paulinho e Hulk. De verde, Hernanes senta no banco
A resposta seca foi a primeira da entrevista de ontem, feita por jornalista inglês. O passado recente, porém, tem retrospecto mais animador. Nos dois últimos duelos mata-mata, como o de hoje, também por fase semifinal, o Brasil levou a melhor. Mas sempre no drama. Na Copa América de 2004, empate por 1x1 e 5x3 nos pênaltis; na edição 2007, empate por 2x2 e 5x4 nos pênaltis.
“A gente espera que não tenha deslealdade, porque, no nível que estamos, vai estar o mundo inteiro assistindo. Se acontecer, é ficar tranquilo e não cair em provocações. Espero futebol duro, firme, mas nada de socos e cotoveladas”, comenta o atacante Fred. (As informações do Correio)
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