"É uma plenária do mandato. No dia 12 de novembro do ano passado eu também estava fazendo plenária", contou o parlamentar, que sorriu quando questionado sobre o lançamento extraoficial da campanha "Tô com Pinheiro", no Facebook, na sexta-feira (15). "Eu vi, sim", admitiu. Na tentativa de fortalecer um consenso na legenda, o senador enviou ao diretório do PT um documento em que coloca seu nome à disposição do partido a deixa nas mãos da executiva a data para a decisão do candidato.
"Jonas [Paulo, presidente estadual da sigla] disse que dia 30 decide. Quem pariu Mateus que balance", brincou o senador, ao rejeitar a possibilidade da participar de eleições internas. "Sou radicalmente contra. Fui vítima de prévias em duas campanhas. Em 2008, a prévia aconteceu no dia 25 de maio, meu aniversário, e só em 30 de junho eu pude começar a me mexer na campanha. Na eleição para o Senado, comecei a campanha em junho, com todo mundo já nas ruas. Se tiver prévia, estou fora", rechaçou o pré-candidato petista.
Sobre seus concorrentes internos, Pinheiro pontuou que tem com Gabrielli a mesma demanda que possui com Rui Costa. "Acirrar esse processo prejudica em todos os sentidos. Se eu não for o candidato, terei a obrigação de participar da campanha. Faço parte desse projeto de governo. Não estou light, como têm me perguntado, mas estamos em um processo que me permite contribuir de todas as formas", explicou o senador. (As informações do BN)
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