O Ministério das Comunicações quer que cada fabricante de smartphone disponibilize, até dezembro do ano que vem, 50 aplicativos nacionais para os aparelhos que receberem desoneração. Além desses programas, as empresas também terão de oferecer aplicativos de utilidade pública recomendados pelo ministério.
A primeira meta dessas empresas está prevista para janeiro, quando todos os aparelhos vendidos terão de trazer 15 aplicativos nacionais já instalados ou a indicação de como baixá-los. Contato que sejam produzidos no Brasil, eles podem ser de qualquer categoria, como notícias, jogos ou esportes. A intenção do governo é aumentar gradativamente esse número até chegar em 50 aplicativos no fim do ano.
“Temos cerca de 100 milhões de usuários com banda larga no celular, com potencial de chagar a 150 milhões até o fim ano que vem. Diante desse universo, queremos aproveitar para estimular desenvolvedores de aplicativos no país”, disse o secretário de telecomunicações, Maximiliano Martinhão. Segundo ele, há cerca de 600 empresas nesse ramo no Brasil. (As informações da Folhapress)
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